Newsletter N. 44
29/06/2013
Bolivia ingresará al Mercosur
Bolivia ingresará al Mercado Común del Sur (Mercosur) sin renunciar a la Comunidad Andina (CAN) y concluirá por su cuenta sus negociaciones para tener un acuerdo de asociación comercial con la Unión Europea (UE), informaron hoy (ayer) fuentes oficiales.
Los cancilleres de Bolivia, David Choquehuanca, y de Uruguay, Luis Almagro, informaron en una rueda de prensa sobre esos asuntos, tras una reunión celebrada en La Paz en la que también participó el alto comisionado del Mercosur, el brasileño Iván Ramalho.Almagro, cuyo país preside temporalmente el bloque, dijo a los medios que Bolivia asegura en la negociación la “doble pertenencia” a la CAN y el Mercosur y que “obviamente debe ser respetada” la negociación de La Paz con la UE para tener un acuerdo de asociación, al ser previa a su intención de ser parte del grupo sudamericano.
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El Mercosur se agranda
Surinam y Guyana se sumarán como estados asociados en la próxima cumbre del bloque regional que se desarrollará en Montevideo el 11 y 12 de julio, oportunidad en que el anfitrión José Mújica traspasará la presidencia Pro Tempore a su par de Venezuela, Nicolás Maduro. Además, deberán resolverse las diferencias con Paraguay para su reincorporación.
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Ecuador formalizó su petición de ingreso al Mercosur
Ecuador ha solicitado formalmente a Mercosur el inicio de negociaciones tendientes a convertirse en miembro pleno de este importante bloque regional.
En tanto, una comisión viajará en julio a Bruselas para reiniciar análisis técnicos y políticos para las negociaciones con la Unión Europea, informó a la Agencia Andes el ministro de Comercio Exterior, Francisco Rivadeneira, quien dijo “que debemos avanzar en un proceso de negociación con el Mercosur para ser miembro pleno”.
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Mercosul cria base de dados compartilhada sobre crimes
“Este tipo de acordos (…) nos permitirá ser muito mais eficientes no combate destes crimes que em nosso território se traduzem em violência”, disse Torres
O governo da Venezuela afirmou nesta segunda-feira que o Mercosul definiu a criação de uma base de dados conjunta para compartilhar em tempo real informação sobre crimes transnacionais como o tráfico humano e o narcotráfico.
O acordo foi alcançado na semana passada durante uma reunião em Montevidéu na qual a Venezuela assumiu a presidência temporária do Mercosul em matéria de segurança e justiça, informou hoje o ministro do Interior venezuelano, Miguel Rodríguez Torres.
“Este sistema permitirá que cada membro do Mercosul possa estar conectado 24 horas, observando o movimento deste tipo de delitos e qual migra a seu território para ser mais eficiente no combate dos mesmos”, explicou a jornalistas o ministro, sem dar detalhes sobre quando e como esse mecanismo será aplicado.
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Patriota afirma que não há ameaça ao Mercosul
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, rebateu as avaliações sobre uma possível rivalidade entre a Aliança do Pacífico, formada pelo Chile, pela Colômbia, pelo Peru e o México, e o Mercosul, cujos membros são o Brasil, a Argentina, o Uruguai, a Venezuela e o Paraguai, que está suspenso temporariamente do bloco. Segundo Patriota, é preciso considerar positivas as iniciativas que formalizam grupos ou blocos regionais. “[Essas iniciativas] não devem ser vistas como ameaça para a integração de países da região”, disse Patriota, ao participar de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado. Ele ressaltou que o Mercosul e a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), formada por 15 países latino-americanos, têm a seu favor o “potencial da integração física”.
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